sábado, 25 de maio de 2013

NAS BANCAS EM DOSE DUPLA

DOIS ARTIGOS, DUAS REVISTAS, DUAS EDITORAS


Chegando à marca de 23 publicações, só de 2010 para cá, este mês, tenho a satisfação de ver se repetir uma façanha que realizei em julho de 2010 - ter dois artigos nas bancas de revistas ao mesmo tempo, em revistas de diferentes editoras.


Naquela ocasião auspiciosa (julho/2010), o evento foi por demais marcante, pois tratava-se da minha estreia na revista Planeta e, por conseguinte, na Editora Três. Ora, o que havia de marcante nisso? Pois, bem. A revista Planeta foi (e ainda é, apesar de ter mudado o seu perfil) uma de minhas preferidas das décadas de 1980 e 1990,e, agora eu me via não um mero leitor, e sim um articulista dela - que conquista!

O artigo publicado foi "Agir ou não agir - eis a questão", que trata sobre como recorrer aos ensinamentos deixados pelos grandes mestres da humanidade, nas horas difíceis (dark hours, como disseram The Beatles). O outro, que também estava nas bancas à mesma época foi "Demasiado Humano?", no qual trato da dificuldade do ser humano em viver sem ser "o inimigo de si mesmo" (Homo homini lupus, como sentenciou Hobbes).

Nesta ocasião, trata-se da publicação de dois artigos, um na revista Grandes Temas do Conhecimento - Filosofia (Mythos Editora) e outro na Conhecimento Prático - Filosofia (Editora Escala).


No primeiro, "Deus: solução ou problema?", eu abordo a polêmica sempre-existente entre religiosos e não-religiosos da existência ou não de Deus, isto é, não trata-se ali do Deus-criador, mas do Deus-salvador, sempre auxiliando a humanidade, como a uma filha dileta. Enfoco também a questão dos religiosos se dizerem indivíduos mais bem qualificados moralmente (pois, para eles, sem a religião, a imoralidade toma conta dos espírito humano e, por conseguinte, de seus atos) e dos não-religiosos e ateus se intitularem mais racionais e inteligentes; no segundo, "O verniz e a piolhagem na Educação", faço uma crítica, a partir do pensamento nietzschiano (que foi tema de um outro artigo meu, "A Transvaloração da Educaçao", e gerou uma palestra na Faculdade FAMA/Pitágoras em setembro do ano passado), ao sistema educacional brasileiro e aos personagens inseridos nele, a saber: professores e gestores.


Lembrando que minha primeira publicação em revista nacional foi em outubro de 2006, com "Um dançarino chamado Zaratustra" (adaptação de um dos capítulos de minha monografia de conclusão de curso), um ano depois de me graduar em Filosofia, e que só retornei às bancas em agosto de 2010, com "A Religião sob o Martelo Filosófico" (Conhecimento Prático - Filosofia Nº27), devo acrescentar que também realizei a façanha de, por duas vezes, ser a matéria de capa dessa mesma revista, com "A vida é bela em Schopenhauer" (2010) e "Immanuel Kant, um divisor de águas" (2012).


Enfim, o trabalho continua, tenho cada vez mais me dedicado a escrever de maneira ousada, sempre buscando um olhar diferente sobre as questões levantadas, dando de mim o meu melhor, disso não tenho dúvida. Espero sempre contar com o apoio das editoras parceiras e levar mais longe o meu pensamento filosófico.

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